A maioria das criptomoedas existentes, incluindo Bitcoin e Ethereum, têm blockchains transparentes, o que significa que as transações são livremente consultadas e rastreáveis por qualquer pessoa no mundo. Além disso, os endereços de envio e recebimento dessas transações podem ser vinculados à identidade real de uma pessoa.
O Monero usa da criptografia para proteger os endereços de envio e recebimento, assim como os valores transacionados.
Toda transação do Monero, por padrão, ofusca os endereços de envio e recebimento, bem como os valores transacionados. A privacidade obrigatória faz com que a atividade de cada usuário do Monero aumente ainda mais a privacidade de todos os outros usuários, ao contrário das criptomoedas seletivamente transparentes (por exemplo, Z-Cash).
O Monero é fungível. Em virtude da sua ofuscação, nenhuma moeda pode ser marcada pela através de suas transações anteriores. Isso significa que o Monero sempre será aceito sem o risco de ser censurado.
Mais de 420 desenvolvedores contribuíram ao Projeto Monero, incluindo 30 desenvolvedores core. Fóruns e outros canais de comunicação são ativos e receptivos.
O Laboratório de Pesquisa Monero, a Equipe de Desenvolvimento Core, e os Desenvolvedores da Comunidade estão constantemente ultrapassando as fronteiras do que é possível ser feito em relação à segurança e à privacidade das criptomoedas.
Não há períodos de retenção de vários dias, e não há riscos de estornos fraudulentos. O Monero está a salvo de ‘controles capitais’ - medidas que restringem o fluxo de moedas tradicionais, às vezes em níveis extremos, como em países que sofrem grande instabilidade econômica.